
Muito se tem escutado sobre Responsabilidade Social e Sustentabilidade, quase todos os produtos que consumimos no cotidiano agregam a sua marca o fato de serem produzidos de forma ecologicamente correta e de exercerem a Responsabilidade Social.
No começo da década de 80 as empresas brasileiras dos mais diversos seguimentos começaram a realizar serviços que antes só eram realizados pelo governo, - doação de alimentos, campanha do agasalho, entre outros - projetos que beneficiavam além dos funcionários as comunidades próximas à localização da empresa.
Porém logo as empresas perceberam que ajudar a sociedade não lhes trazia retorno. Tendo em vista que vivemos em um sistema capitalista, todo o dinheiro que é investido em alguma ação tem que gerar algum tipo de retorno (lucro), a partir deste pensamento começa-se a utilizar os projetos de Responsabilidade Social e Sustentabilidade com o objetivo de fixar as marcas no cotidiano dos consumidores e assim gerar lucros.
Junto como as ações de Responsabilidade Social foram agregados projetos com cunho ambiental no objetivo de minimizar os danos causados a camada de ozônio. Porém a maioria das empresas brasieleiras que na década de 80 realizavam projetos voltados para o meio ambiente, deixou esta questão de lado é só se foi ouvir falar novamente em recuperação do meio ambiente em 1992 quando foi discutido o Protocolo de Quioto no Rio de Janeiro, a idéia de Responsabilidade Ambiental volta e junto com ela uma chuva de publicidades realizadas pelas empresas, aproveitando toda a visibilidade que o assunto tinha adquirido nos meios de comunicação.
Haja vista que esse tipo de publicidade só era produzido por empresas de grande porte, as pequenas empresas ainda estavam entrando na onda da Responsabilidade Social, mas em 2006 este quadro muda após o lançamento do documentário “Uma verdade inconveniente”, produzido por Albert Arnold Al Gore Jr. (político e ativista ecológico Norte-Americano). O lançamento deste documentário revolucionou a maneira da sociedade pensar na poluição e na degradação ambiental que está acontecendo no mundo, pois Al Gore destaca algo que até então não era debatido pela sociedade o Aquecimento Global.
Hoje a maioria das publicidades realizadas pelas empresas faz menção à preservação do meio ambiente e em especial a recuperação deste meio.Porém devemos parar e observar atentamente se o que é transmitido por essas empresas realmente é verdadeiro e se quando verdadeiro se isso faz mesmo parte dos projetos, missões e valores da empresa ou se é simplesmente uma jogada de marketing para conseguir uma maior exposição de seu produto.
No começo da década de 80 as empresas brasileiras dos mais diversos seguimentos começaram a realizar serviços que antes só eram realizados pelo governo, - doação de alimentos, campanha do agasalho, entre outros - projetos que beneficiavam além dos funcionários as comunidades próximas à localização da empresa.
Porém logo as empresas perceberam que ajudar a sociedade não lhes trazia retorno. Tendo em vista que vivemos em um sistema capitalista, todo o dinheiro que é investido em alguma ação tem que gerar algum tipo de retorno (lucro), a partir deste pensamento começa-se a utilizar os projetos de Responsabilidade Social e Sustentabilidade com o objetivo de fixar as marcas no cotidiano dos consumidores e assim gerar lucros.
Junto como as ações de Responsabilidade Social foram agregados projetos com cunho ambiental no objetivo de minimizar os danos causados a camada de ozônio. Porém a maioria das empresas brasieleiras que na década de 80 realizavam projetos voltados para o meio ambiente, deixou esta questão de lado é só se foi ouvir falar novamente em recuperação do meio ambiente em 1992 quando foi discutido o Protocolo de Quioto no Rio de Janeiro, a idéia de Responsabilidade Ambiental volta e junto com ela uma chuva de publicidades realizadas pelas empresas, aproveitando toda a visibilidade que o assunto tinha adquirido nos meios de comunicação.
Haja vista que esse tipo de publicidade só era produzido por empresas de grande porte, as pequenas empresas ainda estavam entrando na onda da Responsabilidade Social, mas em 2006 este quadro muda após o lançamento do documentário “Uma verdade inconveniente”, produzido por Albert Arnold Al Gore Jr. (político e ativista ecológico Norte-Americano). O lançamento deste documentário revolucionou a maneira da sociedade pensar na poluição e na degradação ambiental que está acontecendo no mundo, pois Al Gore destaca algo que até então não era debatido pela sociedade o Aquecimento Global.
Hoje a maioria das publicidades realizadas pelas empresas faz menção à preservação do meio ambiente e em especial a recuperação deste meio.Porém devemos parar e observar atentamente se o que é transmitido por essas empresas realmente é verdadeiro e se quando verdadeiro se isso faz mesmo parte dos projetos, missões e valores da empresa ou se é simplesmente uma jogada de marketing para conseguir uma maior exposição de seu produto.
Larissa Grasiele
Muito bom Larissa.
ResponderExcluirEm muitos casos, as empresas investem em marketing, dizendo que luta por uma causa social ou ambiental, mas no fundo é só uma capa, uma mascara. As vezes elas até investem algum dinheiro em uma doação de roupas aqui, ou de brinquedos ali, pagam alguma coisa para alguém, mas é uma mera ferramenta de marketing, para aproveitar o momento, a onda. Não quero dizer com isso, que é errado fazer doações, acho que ajudar é sempre bom, sempre vale. Mas o ponto central de tudo isso é a consciência. Quem tiver será diferente e ser diferente, pode trazer resultados muito positivos.
Obrigado!